Resistência detona “operação trovoada” dos EUA em Bagdá e abate 450 no Iraque (01/06/2005)
Nas primeiras 48 horas que se seguiram à implementação, pelo invasor e seus capachos, da chamada “operação trovoada”, uma espécie de “anel de fogo” em volta de Bagdá, com a pretensão de barrar a guerrilha, a Resistência atacou seguidamente, com carros-bomba, bombas e emboscadas em vários bairros de Bagdá, como Amiria, Al Bab ash Sharqi, Zafarania, Zaiuna, Estrada do Aeroporto, Gazalia, Hur Al Basha, Al Qadisiyah, abatendo dezenas de agressores, destruindo mais 13 veículos e derrubando um helicóptero Apache, que teve de fazer uma aterrissagem forçada.
No conjunto das ações por todo o Iraque, de quarta-feira 25 a domingo 29, a Resistência abateu 450 ianques e seus lacaios, fez arder 58 veículos militares e derrubou mais quatro helicópteros.
Acuado com o avanço da guerrilha por todo o Iraque e em particular em Bagdá, e sentindo o chão escapar sob os pés, o comando do Pentágono ordenou na capital iraquiana o deslocamento de 30 mil invasores, mais 40 mil colaboracionistas, para a “Operação Trovão”, com a constituição de mais de 600 postos de controle na capital.
Em vão.
A Resistência atacou em Amiria no domingo, e em vários embates até as 8h da noite, de acordo com o relato do Mafkarat Al Islam, matou 16 invasores e 20 colaboracionistas. Dois Humvees e uma pick-up foram incinerados.
Testemunhas relataram a fuga dos integrantes da “brigada Lobo”, bando colaboracionista colocado há pouco na berlinda, depois de 15 minutos de sufoco.
A Resistência detonou, ainda, dois carros-bomba na área.
Comunicado da guerrilha afirmou, depois, que “estamos mostrando aos invasores que é a Resistência que tem a iniciativa e que escolhe a hora e o lugar das batalhas”.
Outro carro-bomba mandou pelos ares no bairro de Al Bab ash Sharqi, perto do Ministério do Petróleo, uma patrulha conjunta ianques-lacaios, mas não há dados sobre as baixas.
A delegacia colaboracionista do bairro de Zafarania foi bombardeada com seis morteiros pela manhã.
Na zona leste da capital, em Zaaiuna, um policial lacaio e seu motorista foram mortos em emboscada.
Na manhã de sábado, a Resistência lançou um carro-bomba no posto de controle na Estrada do Aeroporto, destruindo dois Humvees e danificando um terceiro: 11 marines abatidos.
Em abu Graib, um atirador iraquiano matou um soldado dos EUA com um tiro certeiro, quando se preparava, com outros invasores, para assediar uma mesquita.
SEXTA-FEIRA
Na sexta-feira, bomba iraquiana em Hur Al Basha destroçou um veículo dos EUA e matou quatro agressores.
Emboscada na estrada que liga a capital a Abu Graib, com três bombas que explodiram à passagem de uma coluna ianque, abateram 21, queimando quatro Humvees e danificando mais dois.
Na quinta-feira, bomba em Gazalia destroçou um Humvee e matou a tripulação.
No bairro de Qadisia, o lacaio Fakri al Amiri foi surpreendido e morto; era candidato a alto cargo no “ministério” do Interior fantoche.
Outro serviçal, Thamir Ghaydan, que gostava de posar de “diretor geral do ministério da Indústria”, foi executado a bala.
As ações se estenderam ao país inteiro.
Em Faluja, bomba abateu seis marines e destruiu um transporte de tropa no domingo. Carro-bomba em Madain deu cabo de oito.
Em Iskandaria, por reoomendação da Resistência, que ameaçou catá-los em casa, ocorreu renúncia em massa da polícia colaboracionista, a começar pelo chefe.
Carro-bomba em Yusufia matou nove lacaios e devastou um posto de controle; outro, em Tarimia, matou seis ianques e cinco lacaios da Brigada Lobo, além de ferir mais três e destruir três veiculos.
Carro-bomba matou em Tal Afar o chefe de polícia e, em Al Kahla, abateu vários soldados ingleses.
No sábado, a Resistência abateu 17 marines em três ações em Faluja. Em Al Qaim, foram encontrados os cadáveres de dez policiais colaboracionistas que estavam desaparecidos.
A guerrilha acertou seis foguetes Katiusha na sede da CIA em Samarra e 14 na base de Mahmudia.
Carro-bomba em Yusufia liquidou nove invasores, mais dois Humvees. Oito invasores foram abatidos em Baqba e um blindado destruido.
Um Humvee ardeu em Huwaiah, abatendo quatro de uma patrulha ianque.
Em Tal Afar, a guerrilha expulsou bandoleiros das Brigadas de Badr de uma mesquita assediada e os matou.
QG das forças títeres em Mossul foi detonado por três carros-bomba, com 60 abatidos.
Nos combates na invadida Hadita, 12 ianques foram mortos na sexta-feira; um helicóptero Apache foi derrubado e um jipe destruído.
Na véspera, mais dez invasores mortos, bem como dois blindados, um tanque e outro helicóptero destruídos.
Resistência disparou 17 morteiros e mísseis na base ianque em Bagdadi, outros sete na de Ramadi - onde foram abatidos três ianques – e oito mísseis Grad na de Kirkuk. Bomba destruiu Humvee e matou quatro em Tikrit.
Outro jipe destroçado em Mossul, com sua tripulação.
Patrulha ianque foi pelos ares em Faluja: seis mortos e vários feridos.
Emboscada em Hila deu cabo de quatro soldados poloneses e mais três colaboracionistas, além de um blindado.
Na região de Mossul, a guerrilha executou o chefe da polícia colaboracionista da cidade de Shuruqat e mais seis cúmplices.
Na quarta-feira à noite, atirador iraquiano matou dois ianques em Ramadi. 14 marines foram mortos pela guerrilha nos combates em Hadita, que deixaram mais feridos; quatro blindados e um tanque viraram sucata fumegante.
Atirador iraquiano matou dois ianques em Ramadi; em outras emboscadas, mais 13 abatidos, além de dois jipes destroçados e um tanque avariado.
Ainda nessa cidade, os guerrilheiros tomaram por horas o prédio do governo fantoche e o QG da polícia colaboracionista, onde foram mortos mais de 30 membros da “Brigada Lobo”.
Mais oito invasores e lacaios abatidos em Miqdadia. Em Samarra, a Resistência derrubou com um míssil um helicóptero Cobra.
Na queda, a tripulação morreu.
Carro-bomba destruiu um blindado e abateu seis.
Mais 13 invasores liquidados em Mossul, além de seis blindados.
Emboscada dem Dahuk deu cabo de 10 lacaios “peshmergah” e detonou três veículos.
AP
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