quarta-feira, 24 de outubro de 2007
A RESISTÊNCIA DO POVO IRAQUIANO CONTRA OS INVASORES & ALIADOS
LONG LIVE THE GLORIOUS NATION OF IRAQ
Iraq Resistance Dedication
(Reply)
"Your free to speak as you wish.
The USA invaded Iraq under false pretenses and have destroyed thousands of innocent lives. that is why they are a target.
Insurgent is a blanket term.
Some groups in Iraq are basically fighting a civil war.
The resistance is targeting the coalition and their supporters".
"The USA wants to dominate the world, Iraq never tried to. If you want to compare soldiers to demonic forces, then look at the invaders versus the people that are simply protecting what is theirs".
"Before the illegal invasion of the coalition crusaders, Iraq was not having this sort of sectarian violence".
http://www.youtube.com/user/Ouillish
http://www.youtube.com/watch?v=6qDAiLESuCU
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
A HERÓICA RESISTÊNCIA IRAQUIANA
A Heróica Resistência Iraquiana
Livro de José Gil de Almeida, lançado em Curitiba (edição impressa esgotada)
Dedicatória - Este livro é dedicado à memória do Imam Ayatollah al-Uzma Ruhollah al-Musaui al
Khomeini (A misericórdia de Deus seja convosco).
O que temos a ver com isso
Na condição de católico, dedicar este livro a uma liderança islâmica pode parecer estranho, uma vez que a imprensa ocidental tem feito lavagem cerebral nos leitores e telespectadores para satanizar o Islam.
Infelizmente, muitas pessoas se deixam levar por essa artimanha e passam a defender os interesses dos criminosos e não das vítimas, a defender o mal.
Hoje os muçulmanos tem a honra de combater os inimigos da humanidade: os imperialistas norte-americanos e os sionistas.
O dinheiro extorquido dos povos oprimidos financia a imprensa ocidental corrupta e os políticos covardes.
Ontem, o mundo abraçava os vietnamitas que lutavam contra os norte-americanos.
Apresentação
Um livro de verdade sobre a verdade no Iraque
Tenho a honra de escrever a introdução deste livro "A heróica Resistência iraquiana".
Desde os 17 anos de idade, o autor deste livro participava de manifestações pró-Palestina em Maringá, e jamais mudou seu posicionamento.
escreveu artigos e livros em defesa da Causa Árabe.
Este livro é único.
Resistência iraquiana" traz.
Em 2002, quando o povo saiu às ruas para derrubar presidentes na Argentina, José Gil participou das manifestações em Buenos Aires e publicou o livro "Argentina conflagrada".
A chamada grande imprensa não publica os fatos e as verdades relatadas neste livro.
forma pequena - como este livro - ela aparece, e cresce, até se tornar insuportável e derrubar tudo -
toda a mentira - que encontra pela frente.
famosos jornalistas farão isso, mas hoje, isso é um tabu, é um risco de vida, como o autor sabe muito bem.
Os primeiros leitores deste livro foram membros da Resistência iraquiana, que receberam os originais - traduzidos para inglês - e publicaram no site da Resistência www.albasrah.net
Mas o trabalho aqui está.
simplicidade capaz de tocar os corações mais duros e
Mouthi Ibrahim
Presidente da Sociedade Árabe Brasileira do Estado do Paraná
Não foi fácil escrever este livro
A idéia de escrever um livro como este acaba sendo um mau negócio, e não tem nada a ver com ganhar experiência.
Mau negócio pelos seguintes motivos:
1 - Prejuízo financeiro.
2 - Prejuízo político.
quem diz a verdade é a resposta da mediocridade dominante em todos os tempos da nossa história.
Então... para quê escrever e publicar um livro como este?
Por falar em esquerda, os maiores corruptos que conheci foram egressos do Partidão, o antigo Partido Comunista, cujos seguidores se locupletam hoje em partidos mercenários e reacionários.
O único norte-americano herói, na minha opinião, chama-se Johnny Walker - e não é o wisqui -
é o jovem que se alistou como voluntário no exército Talibã e foi preso em combate, faminto e sedento,sem munição para atirar na própria cabeça.
Escrever a verdade é um dilema para qualquer comunicador. Os mais céticos dizem que não
existe verdade.
Escrever a verdade é fazer pontaria certeira contra as "verdades estabelecidas", a mentira diária da mídia brasileira que copia a censurada imprensa norte-americana.
Não acredito que seja possível escrever a verdade sem defender a causa palestina, afegã, iraquiana.
Como escrever sobre o futuro da humanidade sem citar as centenas de crianças líbias contaminadas com vírus HIV em hospital público, em mais uma ação terrorista do Mossad, serviço
secreto israelense?
Estes fatos servem para ilustrar os tempos medíocres que vivemos.
Desde o descobrimento do Brasil, isto é, desde a invasão do Brasil por colonialistas portugueses, o hábito de roubar as riquezas locais e enviar para o exterior permanece.
Este livro está sendo publicado para desafiar o boicote norte-americano a todas as iniciativas independentes e autônomas na área de informação.
Agradeço os amigos e os conhecidos que colaboraram com este trabalho. Agradeço a Resistência iraquiana - www.albasrah.net - pelo envio de informações cruciais e fundamentais.
domingo, 21 de outubro de 2007
Conclusões Óbvias
A prisão do chefe de governo do Iraque, Saddam Hussein, é conseqüência da violação imperialista da autodeterminação dos povos.
Erson Martins, Diretor da Apropuc.
Saddam e a Liberdade da Igreja
Um amigo de Saddampor Renato Pompeu
O arcebispo ortodoxo de Bagdá, dom Severius (foto), esteve em São Paulo em agosto.
Diz o arcebispo que "a Igreja não se coloca contra cristãos patriotas", mas que, quando se encontra com Saddam, de quem se considera amigo pessoal, "pregamos sempre a paz, a concórdia, o amor. Os cristãos são a favor da paz. A política dos Estados Unidos não segue a doutrina de paz de Jesus. O Iraque é uma terra abençoada: tem petróleo, tem fósforo, tem ferro. É isso o que os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a Europa querem".
Fez o seminário em Nínive e foi enviado ao Brasil em 1961, como pároco no bairro paulistano de Mirandópolis.
sábado, 20 de outubro de 2007
Mensagem do Dia
"Só o sentimento Nacional pode inir os iraquianos e vencer tantos latrogenocidas. Sigam o exemplo dos Vietnamitas e dos Afgaos, lutem lutem lutem, se nao conseguirem pelo menos morreram lutando. Se conseguirem, serao respeitadíssimos por sua coragem e determinaçao. E vagabundo internacional nenhum ousará colocar botas militares imundas em suas terras para roubar e matar, pelos proximos 50 anos. Abraçao".
posted by Faria
O CONFLITO ISRAEL-PALESTINA
A CAUSA PALESTINA
Videos, documentários e filmes sobre a Causa Palestina
Existem inúmeros documentários muito interessantes que nao é possivel achar em lugar algum.
É muito importante a divulgação da Causa Palestina.
Paz Propaganda Y La Tierra Prometida (Conflicto, medio oriente) Israel-Palestina http://www.orkut.com/FavoriteVideoView.aspx?uid=16370270410173390099&ad=1170347430divine intervetion:http://www.youtube.com/watch?v=9BtRsEBK500jenin jenin: (esse é otimo)http://www.youtube.com/watch?v=CRxplROKXhs&mode=related&search=tem um novo agora q saiu se chama blood and tears:http://www.youtube.com/results?search_query=Isidore+Rosmarin+&search=Search
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Brasileiro confundido com Homem-Bomba
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/10/071016_jeancharles.shtml
As balas utilizadas pela polícia britânica para matar o brasileiro Jean Charles de Menezes, confundido com um homem-bomba, foram projetadas "para matar instantaneamente", disse um especialista em armamentos num tribunal em Londres nesta segunda-feira.
Isto está acontecendo: terrorismo e tortura
Como nós nos tornamos um país onde o fato de gays se casarem é considerado uma abominação, mas a tortura é aceitável?
Bob Herbert
Maher Arar, 34, nasceu na Síria e migrou para o Canadá quando era adolescente.
O título do artigo de Mayer é "Terceirizando a Tortura".
Nossos capangas em lugares como Síria, Egito, Marrocos, Uzbequistão e Jordânia estão torturando suspeitos de terrorismo em nome de uma nação --os Estados Unidos-- que acaba de passar por uma eleição nacional na qual a questão de valores morais foi supostamente decisiva.
Arar foi levado porque seu nome constava de uma lista de possíveis terroristas.
Qualquer governo que comete, compensa, promove ou fomenta a tortura é uma força maligna no mundo.
Jogar fora o Estado de Direito para permitir atos do mal como seqüestro e tortura não é uma política defensável para uma nação civilizada.
Publicado originalmente pelo The New York Times em 11 de fevereiro de 2005
domingo, 14 de outubro de 2007
MURO DA SEGREGAÇÃO RACIAL
O Muro da segregação racial na Cisjordânia, é um projeto sionista de nova colonização na Palestina.
por Raed El Arabi : da Direção da União da Juventude Árabe para América Latina (UJAAL)
O muro de concreto gigantesco, comummente conhecido como o Muro de apartheid, ou Muro de Segregação Racial, que está sendo construido pelo governo sionista de Israel na Cisjordânia, não é uma idéia nova, más sim, é apenas uma materialização, do que foi decidido em 1973.
O Muro de 8 metros de altura, é duas vezes mais alto que o anterior muro de Berlim.
Será equipado com alta tecnologia sofisticado de vigilância, fio farpado, fios elétricos, e rodeado por trincheiras; também haverão patrulhas constantemente.
A segunda fase da construção do Muro:
"Está nova fase terá que cobrir a construção de 270 Km: desde o assentamento de Elqana, ao sul de Qalquilya, até o acampamento militar de Ofer, perto da cidade de Ramalah (140 Km); desde o assentamento de Har Gilo, ao sul de jerusalèm, até o assentamento de Carmel, ao sul de Hebrón (115 Km); e 15 Km mais ao longo da fronteira noroeste de Jerusalém"[1].
145 kilómetros do Muro já estão construidos
Algo mais de 145 kilómetros do "Muro de segregação racial", aprovados previamente, pelo governo sionista, já estão práticamente completados.
Em total 44 assentamentos estarão situados ao oeste do Muro, e 65.000 hectares, um 11.6% de Cisjordânia estará isolado, entre o "Muro" e a "línha verde".
Se estima que 100,000 árvores de azeitona e 50,000 de uma variedade ampla de frutas da região, já foram roubados ou destruidos pelo exército sionista, ao longo dos primeiros 112 km do Muro, de acordo com os dados do grupo Palestino de proteção do meio ambiente.
Um relatório da ONU em maio de 2003, refere-se que, o Muro atingirá imensamente Palestinos, em todos os sentidos.
O Muro, afetará seriamente o viver de milhares de Palestinos.
Algumas ONGs tem denunciado que a primeira fase de construção do Muro tem deixado a 20.000 pessoas sem meio de vida, patrimônio e tem arrasado miles de hectares de terrenos e de poços de agua em Cisjordania.
A organização de direitos humanos israelense, "Btselem", afirmou que o recorrido da "barreira de separação" aprovado pelo governo israelense atingirá diretamente os inteésses de 875.000 palestinos e outros 263.000 ficarão isolados, entre eles 115.000 pessoas encerradas entre o Muro e a "línha verde", que separa a Israel de Cisjordania.
A ONU lava as mãos para não ser cúmplice:
A construção do Muro de segregação racial na Cisjordânia pelo governo sionista de Israel foi objeto de uma massiva condena na Asambléia Geral das Nações Unidas no final do mes de outubro de 2003.
A medida foi aprovada por 144 votos a favor, 12 abstenções e 4 em contra, entre eles os Estados Unidos e o Estado sionista de israel.
Nestá resolução se exige de Israel "que paralise e dé marcha atrás na construção do Muro na Cisjordânia e no oeste de Jerusalém.
Segundo declarações da ONU, a Assembléia se manifesta "particularmente preocupada" pelas consequências da edificação deste muro, que "prejudica futuras negociações e fáz físicamente impossível a solução de criar dois Estados", como contempla a 'Estrada do Mapa'.
O Muro é um projeto sionista de colonização:
Se trata de um projeto que tem recebido a condena da comunidade internacional, que o considera uma iniciativa motivada por razões claramente políticas e não só de seguridade.
O Governo sionista argumenta que é necessário construir o Muro para impedir a entrada de atacantes palestinos, que tem matado a centenas de israelenses nos últimos 3 anos.
Declarações da ala radical do Likud, informam que o projeto de separar a Cisjordânia das fronteiras de Jordânia é um projeto que foi estabelecido um pouco antes da Guerra de 1967.
A política racista e expansionista do governo sionista de Israel, vende hoje a idéia de querer através do Muro estabelecer, uma medida de seguridade, para evitar a infiltração dos grupos armados da Intifada, como HAMAS, Al Jihad Islâmica e FPLP, no território ocupado.
Na realidade, o projeto da construção do Muro de segregação racial, não é um passo novo na política de colonização sionista, já que em 1973, Sharon havia declarado na sua visita ao assentamento de Ariel, sobre seu projeto de construir um Muro entre israelenses e palestinos.
No verão de 2002, se provocou uma controvérsia no governo de Sharon quando começou a construçaõ do lado leste do Muro, que atingia a "Linha Verde", perto da aldeia Salim, ao oeste de Jenin, onde foram anexadas as terra mais férteis, e os moradores palestinos -os donos- serão deslocados futuramente.
A crise à onde vai?
Depois que Sharon tinha falado em Herzliya sobre o Muro e o crescimento demográfico palestino, Benjamin Netanyahu disse:
Sharon sugeriu a idéia de ter eleições prévias dentro de dois meses na qual o eleito será quem daria as escolhas de qualquer acordo, ou a execução do plano de separação ou continuar na confrontação sangrenta com os "suicidas Palestinos".
Sharon tem se manifestado em várias oportunidades de não reconhecer a "Linha Verde" como uma condição de princípio que expressa sua recusa à Resolução 242 da ONU.
Os temores do Estado sionista de Israel do crescimento demográfico palestino e dos ataques da Intifada levarão ao aumento das correntes de oposição para compôr a Intifada.
[1]- Grupo Palestino de Proteção do Meio Ambiente (uma ONG).
[2]-22 de novembro de 1967, resolução 242 do conselho de Segurança da ONU: determina a devolução dos territórios ocupados pelo Estado sionista de Israel na Cisjordâni e Gaza, e determinar uma linha verde, que respeita o território para a criação do Estado palestino.
[3]- Grupo Palestino de Proteção do Meio Ambiente.
PALESTINA1
Para saber máis:
http://www.alquds-palestina.org
http://www.ub.es
http://www.nodo50.org/csca
http://www.comunidadpalestina.org
http://www.interislam.org
http://www.jmcc.org
http://www.palestinemonitor.org
http://www.pazahora.org
http://www.freearabvoice.org
http://www.intifada.com
http://www.palsolidarity.org
http://www.palestina1.com.br
http://www.france-palestine.orghttp://www.jerusalem.indymedia.org
CRIME NA CISJORDÂNIA
CRIME NA CISJORDÂNIA
Seiscentos e oitenta mil palestinos da Cisjordânia irão sofrer directamente com o muro de separação que está a ser construído por Israel, cuja legalidade será estudada a partir de 23 de Fevereiro pelo Tribunal Internacional de Justiça (CIJ) de Haia.
O MURO DA SEPARAÇÃO
Guila Flintde Belém
Os projetos para separar israelenses de palestinos se intensificaram
Existe uma palavra em hebraico que todos os palestinos sabem dizer: "mahsom", que significa barreira ou ponto de checagem.
Durante os últimos anos, Israel vem desenvolvendo projetos de grandes dimensões que visam criar uma separação fisica entre palestinos e israelenses nos territórios ocupados.
Na Cisjordânia, vivem 250 mil colonos israelenses e mais de 2 milhões de palestinos.
Os assentamentos pontilham toda a Cisjôrdania criando um mapa complexo no qual assentamentos israelenses e cidades, vilarejos e aldeias palestinos se entremeiam.
Em imagens : Belém sob controle dos palestinos
Projetos
Os projetos de separação têm o objetivo de evitar o encontro entre as duas populações e incluem a construção de cercas e muros, a escavação de fossas, a instalação de bloqueios nas estradas com blocos de concreto e montes de areia e a presença de pontos de checagem militares em locais considerados estratégicos.
Segundo as autoridades israelenses, a meta é garantir a segurança de israelenses, depois que dezenas deles foram mortos por atiradores palestinos tanto nas estradas da Cisjordânia quanto nos assentamentos.
Para os palestinos, a presença desses obstáculos físicos transforma suas cidades e aldeias em prisões e dificulta todos os aspectos da vida da população.
Também está em andamento a construção de estradas periféricas, para contornar as regiões habitadas por palestinos.
Desde o início da Intifada, em setembro de 2000, o tráfego de veículos palestinos nessas estradas foi proibido e elas servem exclusivamente para a movimentação de colonos israelenses.
'Zona de separação'
A cidade de Belém, assim como todas as outras cidades palestinas, está ficando cada vez mais cercada por todos os tipos de obstáculos físicos que impedem a passagem dos habitantes, não só em direção às cidades israelenses como também em direção a outras cidades palestinas e à zona rural.
Ao norte do vilarejo de Beit Sahour, na periferia da cidade de Belém, as autoridades israelenses estão concluindo a construção de um trecho da chamada “zona de separação”.
Segundo porta-vozes israelenses, o objetivo do projeto é impedir que atacantes palestinos saiam de Beit Sahour em direção a Jerusalém.
Rodeando a parte norte do vilarejo se vê um complexo de cercas de arame farpado, cercas eletrônicas e valas.
Entre as cercas está sendo construída uma nova estrada que levará colonos israelenses que moram em assentamentos ao sudeste de Belém para Jerusalém.
Para construir esta estrada foram confiscadas terras agrícolas pertencentes a 5 aldeias palestinas e também parte da área urbana de Beit Sahour.
'Pretexto'
Segundo Jamal Salman, diretor-geral da prefeitura de Belém, o objetivo da cerca ao redor de Beit Sahour não é garantir a seguranca de civis israelenses.
“A seguranca é só o pretexto”, disse Salman à BBC Brasil, “mas o objetivo verdadeiro é confiscar mais terras dos palestinos e criar fatos consumados nessa área, pois a cerca não passa na linha verde (fronteira original entre Israel e a Cisjordânia, antes da ocupação israelense na guerra de 1967), mas sim avança nas áreas palestinas”.
Durante o mês de março, os moradores da parte norte de Belém foram informados pelas autoridades israelenses que um muro deverá ser construído, separando o bairro onde eles moram do resto da cidade.
Esse bairro fica junto à Tumba de Raquel, local de peregrinacao para judeus ortodoxos que acreditam que lá foi enterrada a matriarca.
Desde a ocupação da Cisjordânia, em 1967, a Tumba de Raquel foi gradualmente transformada em uma base militar israelense, e hoje esta cercada por muros e torres de controle, com soldados em guarda 24 horas por dia.
O novo muro, que deverá ter 8 metros de altura, deverá servir para separar os palestinos dos israelenses que vão rezar na Tumba de Raquel.
Amjad Awwad, de 35 anos, é dono de um supermercado nesse bairro.
“Essa sempre foi a área mais próspera de Belém”, disse Awwad, “mas nos últimos anos, por causa da base militar instalada na Tumba de Raquel, esta região virou uma área morta. Das 80 lojas que havia aqui, 73 já foram fechadas”.
'Gueto'
Cerca de 450 palestinos moram ou trabalham nesta parte de Belém.
“Se esse novo muro for construído, Belém será dividida em duas partes e os moradores do bairro vão passar a viver em um gueto”, disse Jamal Salman, da prefeitura, “de um lado haverá o muro com 8 metros de altura e, do outro, a cerca que impede a nossa passagem para Jerusalém”.
O próprio Salman tem uma loja nesse bairro e disse que, se o muro for construído, ele terá que pedir permissão às autoridades israelenses a cada vez que quiser ir de sua casa, que fica no sul de Belém, a sua loja.
A Prefeitura de Belém entrou com um apelo contra a construção do novo muro na Suprema Corte de Justica de Israel.
A Corte pediu esclarecimentos ao Ministério da Defesa.
MARCHA A FAVOR DOS PALESTINOS
Em Porto Alegre, centenas marcham a favor de palestinos
CAIO JUNQUEIRA
Enviado da Folha Online a Porto Alegre
Centenas de pessoas participaram na tarde desta sexta-feira de da "Marcha contra a ocupação da Palestina", no 5º Fórum Social Mundial, em Porto Alegre.
De acordo com os organizadores, 10 mil pessoas estiveram presentes.
No final do ato, eles derrubaram um muro de cerca de 2 metros de comprimento por sete de largura.
O muro construído no local é uma alusão ao que israelenses começaram a construir em junho de 2002 entre Israel e a Cisjordânia, alegando impedir ataques palestinos.
Com gritos contra o primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, e contra o presidente dos Estados Unidos, George Bush, os manifestantes percorreram boa parte da orla do rio Guaíba, onde o fórum é realizado.
Natural de Ramallah, na Cisjordânia, Hasan Barghotti é um dos 55 palestinos que veio a Porto Alegre participar dos debates do fórum.
Ele disse que, depois que o muro foi construído por Israel, as perspectivas de paz entre os dois povos diminuíram.
"As agressões ao povo palestino continuam aumentando. Os israelenses destroem nossas casas e as árvores históricas do nosso povo. Com a construção do muro, a paz ficou mais difícil", disse durante a caminhada.
Os embaixadores da Síria e da Palestina participaram do ato junto com centenas de descendentes de palestinos e militantes do PSTU e do PC do B.
O deputado federal Jamil Murad (PC do B-SP) também compareceu.
Ele disse que, devido ao avanço das tecnologias, foi permitido aos brasileiros terem mais informações sobre o que acontece no Oriente Médio.
De acordo com ele, isso fez com que os a maioria dos brasileiros apóie a causa palestina.
"Com o advento da tecnologia moderna, tem sido colocado na mídia opiniões diferentes que facilitam a compreensão, pelos brasileiros, do conflito. Querem condenar os palestinos como terroristas, mas Israel seleciona os civis que mata. Os fatos falam mais que os debates."
Muro
A construção do "muro de proteção" foi requisitada pela direita e esquerda israelenses, após a onda de atentados suicidas que atingiu Israel desde o início da Segunda Intifada (revolta palestina contra a ocupação israelense) no final de setembro de 2000.
Com extensão prevista de 350 km, o "muro de proteção" deve cobrir do norte ao sul a "linha verde" ----limite imposto por Israel após a Guerra dos Seis Dias entre israelenses e árabes, em 1967-- e englobar também o setor oriental de Jerusalém, onde os palestinos pretendem construir um dia a capital do seu Estado.
O complexo defensivo deve ser alto em alguns pontos e ainda terá dispositivos eletrônicos capazes de detectar infiltrações, fossas antitanques e pontos de observação e patrulha.
28/01/2005 - 22h31
sábado, 13 de outubro de 2007
Baghdad Al-Majd
Iraqi Music Video about the 'Invaders'
TORTURAS CONTRA IRAQUIANOS
Prisioneiros iraquianos enfrentaram numerosos "abusos criminais sádicos, gratuitos e ostensivos" por parte dos soldados norte-americanos, incluindo sodomia e espancamentos, de acordo com um relatório do Exército dos Estados Unidos citado pela revista New Yorker.
A New Yorker disse ter obtido uma cópia do relatório interno de 53 páginas sobre supostos abusos na famosa prisão Abu Ghraib, perto de Bagdá.
A edição de 10 de maio da revista chega às bancas na segunda-feira.
Escrito pelo general-de-divisão Antonio Taguba, o relatório afirma que as evidências que provam as acusações incluem "depoimentos detalhados de testemunhas e a descoberta de evidência fotográfica extremamente descritiva".
Uma autoridade da defesa dos EUA, que pediu para não ser identificada, disse que não tinha conhecimento do relatório mencionado pela New Yorker, mas afirmou: "Levamos a sério todos os relatos de abuso de presos. Todas as acusações de maus-tratos são investigadas. Estamos comprometidos a tratar todas as pessoas sob nosso controle com dignidade, respeito e humanidade. O Exército dos EUA agiu imediatamente em todos os casos de suposto abuso".
Investigação em curso
O presidente dos EUA, George W. Bush, se disse na sexta-feira profundamente aborrecido com o abuso, mas afirmou que apenas "poucas pessoas" deveriam ser responsabilizadas.
Um jornal britânico também publicou fotos mostrando soldados britânicos aparentemente urinado em um prisioneiro de guerra iraquiano algemado.
TORTURAS: MUITAS COISAS A SABER
Publicado em Folha de São Paulo
15 de maio de 2005
"Na verdade, Abu Ghraib é só a ponta do iceberg."
Reed Brody, porta-voz e advogado especial da Human Rights Watch
Um ano se passou desde a publicação das primeiras fotografias de soldados dos EUA humilhando e torturando detentos da prisão de Abu Ghraib, no Iraque.
IRAQUE: UM "ETERNO PESADELO" PARA GENOCIDAS, CRIMINOSOS E TRAIDORES
"GENERAL EUA: IRAQUE É UM PESADELO SEM FIM
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
LEMBREM-SE DOS PALESTINOS
posted by bourdoukan
ALGO DE NOVO NA PALESTINA
Recebo do palestino Mohsen Ismaíl, residente na Faixa de Gaza o seguinte e-mail:
Em nome de Deus, Clemente e Misericordioso.
Caro Jirges
Diga aos seus leitores, David mudou de religião.
Agora ele é muçulmano.
Jirges
Diga aos seus leitores, Golias virou israelense.
Fala inglês e pilota tanques contra nosso povo.
Jirges
Peça aos seus leitores para prestarem atenção.
Além das pedras, nossas crianças estão ficando especialistas no manejo das fundas.
E que mestre melhor do que Davi na arte do manejo da funda?
Jirges
Há algo de novo na Palestina.
É o guerreiro David, cansado de ver o seu nome usado em vão.
Há algo de novo na Palestina.
É o muçulmano David contra o infiel Golias.
É o que me dizem os filhos de Alláh!
Al hamdu-lilLáh
posted by bourdoukan
http://blogdobourdoukan.blogspot.com/2007_08_01_archive.html