segunda-feira, 22 de outubro de 2007

A HERÓICA RESISTÊNCIA IRAQUIANA


A Heróica Resistência Iraquiana
Livro de José Gil de Almeida, lançado em Curitiba (edição impressa esgotada)
Dedicatória - Este livro é dedicado à memória do Imam Ayatollah al-Uzma Ruhollah al-Musaui al
Khomeini (A misericórdia de Deus seja convosco).

O que temos a ver com isso

Na condição de católico, dedicar este livro a uma liderança islâmica pode parecer estranho, uma vez que a imprensa ocidental tem feito lavagem cerebral nos leitores e telespectadores para satanizar o Islam.
Usar a religião para manipular os povos é uma política covarde do imperialismo norteamericano.
Infelizmente, muitas pessoas se deixam levar por essa artimanha e passam a defender os interesses dos criminosos e não das vítimas, a defender o mal.

Hoje os muçulmanos tem a honra de combater os inimigos da humanidade: os imperialistas norte-americanos e os sionistas.
A quadrilha que conseguiu ocupar a Casa Branca está de braços dados com os terroristas de Ariel Sharon, promovendo massacres, carnificinas e terrorismo de Estado - o pior dos terrorismos existentes.
O dinheiro extorquido dos povos oprimidos financia a imprensa ocidental corrupta e os políticos covardes.

Ontem, o mundo abraçava os vietnamitas que lutavam contra os norte-americanos.
Hoje o mundo abraça os palestinos e os muçulmanos em geral.

Apresentação
Um livro de verdade sobre a verdade no Iraque
Tenho a honra de escrever a introdução deste livro "A heróica Resistência iraquiana".
Na condição de árabe sírio, brasileiro naturalizado, pai de filhos brasileiros, tive a satisfação de encontrar um brasileiro - José Gil - que é mais árabe do que muitos árabes.

Desde os 17 anos de idade, o autor deste livro participava de manifestações pró-Palestina em Maringá, e jamais mudou seu posicionamento.
Ele viajou à Líbia 14 vezes, e em uma dessas viagens, 1986, sobreviveu ao ataque norte-americano, quando estava em Trípoli. Visitou outros países árabes,
escreveu artigos e livros em defesa da Causa Árabe.
Portanto, este livro não é novidade: ele segue a linha política de um revolucionário que, como ensinou Che Guevara, abraça as causas dos injustiçados em todas as partes do mundo.

Este livro é único.
Nenhum outro livro publicado no Brasil traz as informações que "A heróica
Resistência iraquiana"
traz.
O autor recebe diariamente notícias da Resistência iraquiana.
Como ele faz isso? Não sei! Como ele foi um dos únicos brasileiros a trocar e-mails com o filho de Sadam Hussein,Uday, meses antes de ser morto em confronto com soldados norte-americanos no Iraque? Não sei!
Por quê José Gil foi condecorado na Líbia?
Com certeza, foi justamente por suas posições políticas, sua solidariedade internacional, e seu trabalho permanente na construção de um mundo melhor e mais justo para todos.

Em 2002, quando o povo saiu às ruas para derrubar presidentes na Argentina, José Gil participou das manifestações em Buenos Aires e publicou o livro "Argentina conflagrada".
Quando o presidente Hugo Chávez assinou a Lei da Terra na Venezuela, José Gil estava em Caracas e publicou o livro "Venezuela: imprensa mercenária, golpe fracassado". Quando o general paraguaio Lino Oviedo esteve preso em Brasília, em um quartel da Polícia Militar, José Gil o visitava todos os meses e publicou os livros "A verdade sobre o general Lino Oviedo" e "A Justiça da injustiça".

A chamada grande imprensa não publica os fatos e as verdades relatadas neste livro.
Como escreveu um sábio árabe, a verdade censurada é como uma rachadura em uma represa: lentamente, de
forma pequena - como este livro - ela aparece, e cresce, até se tornar insuportável e derrubar tudo -
toda a mentira - que encontra pela frente
.
Nos próximos anos, denunciar os crimes sionistas e imperialistas no Iraque, na Palestina, no Afeganistão, não será novidade, e até mesmo grandes e
famosos jornalistas farão isso, mas hoje, isso é um tabu, é um risco de vida, como o autor sabe muito bem.

Os primeiros leitores deste livro foram membros da Resistência iraquiana, que receberam os originais - traduzidos para inglês - e publicaram no site da Resistência www.albasrah.net

Mas o trabalho aqui está.
A verdade está aqui.
É simples como a vida.
Uma maravilhosa
simplicidade capaz de tocar os corações mais duros e
as pessoas menos informadas.

Mouthi Ibrahim
Presidente da Sociedade Árabe Brasileira do Estado do Paraná

Não foi fácil escrever este livro
A idéia de escrever um livro como este acaba sendo um mau negócio, e não tem nada a ver com ganhar experiência.
Como dizia o amigo Otávio de Maringá, de nordestina inteligência: "experiência é como lavar um burro com sabão: perde-se o sabão e o burro fica revoltado!"
Mau negócio pelos seguintes motivos:
1 - Prejuízo financeiro.
A venda dos livros de edição própria não cobre custos.
A venda para outros estados e países raramente cobre despesas de correio;
2 - Prejuízo político.
Ao tratar de temas como este, que desafiam a "verdade estabelecida" pela grande imprensa prostituta, acaba-se fazendo novos inimigos.
Para agradar a todos o diabo se fez de surdo e mudo.
Aquele que trouxe a verdade e a salvação, foi crucificado. Esse costume universal de crucificar
quem diz a verdade é a resposta da mediocridade dominante em todos os tempos da nossa história.

Então... para quê escrever e publicar um livro como este?
Pelo prazer de contestar, de desafiar os canalhas de plantão - de direita e de esquerda - que silenciam sobre temas candentes para agradar as elites dominantes - de esquerda e de direita.
Por falar em esquerda, os maiores corruptos que conheci foram egressos do Partidão, o antigo Partido Comunista, cujos seguidores se locupletam hoje em partidos mercenários e reacionários.
O único norte-americano herói, na minha opinião, chama-se Johnny Walker - e não é o wisqui -
é o jovem que se alistou como voluntário no exército Talibã e foi preso em combate, faminto e sedento,sem munição para atirar na própria cabeça.

Escrever a verdade é um dilema para qualquer comunicador. Os mais céticos dizem que não
existe verdade.
É fácil dizer isso quando se participa do banquete das elites.

Escrever a verdade é fazer pontaria certeira contra as "verdades estabelecidas", a mentira diária da mídia brasileira que copia a censurada imprensa norte-americana.

Não acredito que seja possível escrever a verdade sem defender a causa palestina, afegã, iraquiana.
Impossível escrever a verdade sem citar os prisioneiros de Guantânamo, torturados todos os dias por soldados norte-americanos.
Impossível não falar das crianças iraquianas abusadas sexualmente por soldados norte-americanos e ingleses em prisões e centro de detenção no Iraque ocupado.

Como escrever sobre o futuro da humanidade sem citar as centenas de crianças líbias contaminadas com vírus HIV em hospital público, em mais uma ação terrorista do Mossad, serviço
secreto israelense?
Como esquecer que a Yukus, a maior empresa de petróleo da Rússia, foi desapropriada pelo governo porque estava enviando petróleo russo para Israel a custo zero?

Estes fatos servem para ilustrar os tempos medíocres que vivemos.
A opinião pública passou a ser manipulada por uma elite destruidora dos recursos naturais e do meio ambiente.
Os meios de comunicação promovem uma verdadeira lavagem cerebral no povo brasileiro para impor o modo de vida norte-americano.
Os brasileiros - a maioria - da elite perversa do nosso país tem os olhos ou os pés nos Estados Unidos, para onde enviam seus filhos para estudar e seu dinheiro, ou melhor, o dinheiro do povo brasileiro.

Desde o descobrimento do Brasil, isto é, desde a invasão do Brasil por colonialistas portugueses, o hábito de roubar as riquezas locais e enviar para o exterior permanece.
Mudou apenas a bandeira do explorador, mas a essência de tudo, continua a mesma.

Este livro está sendo publicado para desafiar o boicote norte-americano a todas as iniciativas independentes e autônomas na área de informação.
A imprensa brasileira - com raras exceções - é um mero tambor de ressonância da imprensa norte-americana, considerada a pior dos países desenvolvidos, isto é, a mais corrompida, a mais prostituida.
A revista Veja mais parece um boletim do Departamento de Estado norte-americano que uma revista informativa.

Agradeço os amigos e os conhecidos que colaboraram com este trabalho. Agradeço a Resistência iraquiana - www.albasrah.net - pelo envio de informações cruciais e fundamentais.

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