Iraque - As 935 mentiras de bush & gang
Foram catalogadas 935 afirmações falsas sobre o Iraque feitas por babybush & gang. A começar pelas ADMs que Saddan não possuía, a tentativa de ligar Saddan a Osama, outra mentira, e por aí vai.Depois babybush quer saber porque sua popularidade está lá embaixo e porque ele é considerado o pior presidenteda história dos EUA, o que não é pouca coisa, porqueo que tem de bandido que governou aquele país não é brincadeira.
Foram catalogadas 935 afirmações falsas sobre o Iraque feitas por babybush & gang. A começar pelas ADMs que Saddan não possuía, a tentativa de ligar Saddan a Osama, outra mentira, e por aí vai.Depois babybush quer saber porque sua popularidade está lá embaixo e porque ele é considerado o pior presidenteda história dos EUA, o que não é pouca coisa, porqueo que tem de bandido que governou aquele país não é brincadeira.
posted by Jaime Munhoz
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=28635967&tid=2579306744505256207&start=1
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Corriere della Sera - 30 de Novembro de 2007http://www.corriere.it/politica/07_novembre_30/osama_berlusconi_cossiga_27f4ccee-9f55-11dc-8807-0003ba99c53b.shtml
O ex-Presidente Italiano, o homem que revelou a existência da Operação Gládio, Francesco Cossiga, veio a público falar sobre os atentados do 11 de Setembro, afirmando, num dos mais respeitados jornais italianos, que os ataques foram executados pela CIA e pela Mossad e que esse facto era do conhecimento geral entre os serviços de informações a nível global.
Via Revisionismo em Linha by Paul Joseph Watson:http://revisionismoemlinha.blogspot.com/2007/12/ex-presidente-italiano-defende-que-11.html
O ex-Presidente Italiano, o homem que revelou a existência da Operação Gládio, Francesco Cossiga, veio a público falar sobre os atentados do 11 de Setembro, afirmando, num dos mais respeitados jornais italianos, que os ataques foram executados pela CIA e pela Mossad e que esse facto era do conhecimento geral entre os serviços de informações a nível global.Cossiga foi eleito Presidente do Senado Italiano em Julho de 1983 antes de obter uma maioria decisiva nas eleições de 1985 tornando-se Presidente de Itália nesse ano. Francesco Cossiga ganhou o respeito dos partidos da oposição com a reputação de um político honesto e conduziu o país durante sete anos até Abril de 1992.A tendência de Cossiga para ser honesto preocupou a elite governante italiana e foi forçado a demitir-se após ter revelado a existência, e a sua participação na criação, da Operação Gládio – uma rede de operações secretas sob os auspícios da NATO que executou atentados bombistas por toda a Europa nos anos 60, 70 e 80.A especialidade da Gládio era executar o que se chama "false flag operations," ataques terroristas que eram imputados à oposição doméstica e geopolítica.As revelações de Cossiga contribuíram para uma investigação do parlamento italiano em 2000 sobre a Gládio, durante a qual foram reveladas provas de que os ataques foram administrados pelo aparelho de inteligência americano.Em Março de 2001, o agente da Gládio Vincenzo Vinciguerra afirmou, em testemunho sob juramento, "Vocês têm de atacar civis, pessoas, mulheres, crianças, pessoas inocentes, gente anónima arredada da política. A razão é muito simples: forçar... o povo a virar-se para o estado a pedir mais segurança." http://citadino.blogspot.com/2007/12/o-ex-presidente-italiano-francesco.html
enviado por: MVM<==>News
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Junte as 3 notícias e veja como é impressionante o silêncio sobre esse assunto.
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Junte as 3 notícias e veja como é impressionante o silêncio sobre esse assunto.
A declaração não é de um qualquer, é do ex-presidente da Itália:
os ataques foram executados pela CIA e pela Mossad e que esse facto era do conhecimento geral entre os serviços de informações a nível global.
>>>Estudo revela que guerra do Iraque se baseou em declarações falsas
Um estudo de duas organizações jornalísticas sem fins lucrativos afirma que o presidente George W. Bush e altas autoridades do governo emitiram centenas de declarações falsas sobre a ameaça do Iraque à segurança dos EUA nos dois anos que se seguiram aos ataques terroristas de 11/9.
O estudo concluiu que os relatórios "faziam parte de uma campanha organizada que direcionou efetivamente a opinião pública e, no processo, empurrou o país para uma guerra com decididas falsas pretensões".
O resultado da análise das organizações foi publicado no site do Centro da Integridade Pública, que trabalhou em parceria com o Fundo para a Independência do Jornalismo.
O porta-voz da Casa Branca Scott Stanzel afirmou que não comentará o estudo porque não o viu.
O trabalho das organizações reuniu 935 declarações falsas --em pronunciamentos, relatórios, entrevistas e outros meios-- divulgadas durante dois anos.
Estas declarações foram compiladas em um banco de dados a partir de 11 de setembro de 2001.
A análise mostrou que Bush e seus secretários e membros do governo mentiram deliberadamente sobre as suspeitas de que o Iraque produzia ou detinha armas de destruição em massa.
"Agora é incontestável que o Iraque não possui nenhuma arma de destruição em massa", afirmou Charles Lewis e Mark Reading-Smith, do Fundo para a Independência do Jornalismo.
"Em outras palavras, o governo Bush levou a nação à guerra baseado em informações equivocadas propagadas metodicamente e que culminaram em uma operação militar contra o Iraque em março de 2003.
O estudo revela o nome de altos membros do governo envolvidos nas mentiras.
Entre eles figuram o vice-presidente Dick Cheney, Condoleezza Rice (secretária de Estado), Donald Rumsfeld (ex-secretário de Defesa), Colin Powell (ex-secretário de Estado), Paul Wolfowitx (ex-vice-secretário de Defesa), e outros.
"O efeito cumulativo das mentiras foi massiva", dizem os autores na apresentação do estudo.
Segundo ele, a mídia reconheceu que durante os meses anteriores à guerra adotou uma atitude condescendente e sem críticas em relação ao governo.
Desde a invasão do país, em 2003, a onda de violência na qual o Iraque está imerso causou a morte de 151 mil pessoas, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde).
Pesquisa da entidade mostra que no primeiro ano da invasão, 128 iraquianos morreram diariamente de maneira violenta;
no segundo ano, o número caiu para 115, ao tempo que
no terceiro voltou a subir, para 126, com mais da metade das mortes ocorridas em Bagdá.
Associated Press
http://grupobeatrice.blogspot.com/2008/01/silncio-criminoso.html
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